Poemas para estes dias

«Aí, onde não alcançam nem o poeta

 nem a leitura,

o poema está só.

E, incapaz de suportar sozinho a vida, canta.»

Excerto de «Na Biblioteca», de Manuel António Pina

A poesia chega a estes dias como um sonho com versos que já existiam e traz novas vozes, línguas, desenhos, formas, formatos, sons, cores e mais o que nos formos lembrando. Poemas para estes dias começou no fim de dezembro de dois mil e vinte – o ano que ninguém esquecerá – e ficará enquanto fizer sentido. Será-para-sempre?

Aciona os cinco sentidos (sim, até o paladar, olfato e o tato) e recebe e explora estes poemas-vídeo, onde e quando quiseres.

Se quiser trabalhar estes conteúdos na sala de aula, o professor poderá experimentar as sugestões nesta ficha pedagógica.