De volta ao presencial, o que aprendemos, o que mudámos, e que desafios se colocam para o futuro?
Dois anos após o último confinamento, o que mudou nos equipamentos culturais?
Através dos testemunhos de Filipa Ribeiro Ferreira do Arquivo Municipal de Lisboa, Clara Ferreira do Centro de Arqueologia de Lisboa, Judite e Vanda Souto do Gabinete de Estudos Olisiponenses, Susana Costa da Biblioteca de Belém e Renata Ramos, Tatiana Gomes, e Mariana Abreu Loureiro da Biblioteca de Alcântara, lançam-se pistas para a compreensão do tempo presente, inventariando futuros possíveis em torno da mediação cultural e de práticas que ativem relações significativas com o património cultural e artístico de Lisboa.